Bailarinos profissionais e amadores podem se beneficiar da prática do Pilates, que garante força muscular, flexibilidade, bom alinhamento, controle, precisão dos movimentos e fluência entre eles. No início de sua história, o Pilates foi adaptado para os movimentos do ballet com o intuito de melhorar a performance e prevenir lesões ocasionadas pela dança.
É comum a ideia de se aliar as duas modalidades, trabalhadas paralelamente, a fim de conferir estabilidade aos movimentos e melhorar os resultados no palco. Mas, uma nova modalidade surgiu há alguns anos, nos Estados Unidos, pelas mãos de Andrea Rogers: o XTend Barre. Mais suave do que as ginásticas convencionais, o XTend combina a técnica do ballet ao método de Pilates, dando origem a uma terceira atividade que tem conquistado mulheres acima de 20 anos em busca de mais feminilidade.
O XTend Barre usa elementos do ballet, como os pliés, elevés e derrièrres, além da barra em frente ao espelho. Mas nem por isso a aula é parada. Pelo contrário, a dinâmica é imposta pela música de batida forte e pela exigência de resistência muscular, pois trabalha com movimentos repetidos e, muitas vezes, executados com o uso de pesos e com o auxílio de mats e as tiras conhecidas do Pilates para manter a postura correta.
Confira o XTend Barre no vídeo de Andrea Rogers, a criadora da modalidade (em inglês):
Fonte: http://revistapilates.com.br
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